Algumas experiência vividas na arte, no rito e no ser cristão, nos fazem parar.
Quem somos? Onde estamos ? O que buscamos?
Deuses absolutos ou arrogantes semi-deuses de plantão?
O Deus barbudo, de tridente em punho pregando regras da razão sem muitos sentimentos de amor, fraternidade e igualdade tem incomodado ou proporcionado seguir o caminho como ovelhas em uma fila constante de repetições e de mesmices?
Sim meus amigos, a arrogância destrói o ser humano e com ela carregamos o fardo da soberba.
Sentimos falta de pessoas que possam andar descalços, experimentando as sandálias da humildade, isso é um fato ou apenas pregação?
Se na arte precisamos nos desnudar a todo momento para buscar um sentimento verdadeiro o mais próximo de Deus, porque então nos tornamos semi-deuses ou até mesmo deuses cheios de palavras desconectadas, vazios de sentimentos?
Para que serve tudo isso?
...não tenho respostas, mas entendo que precisamos parar, pensar e até mesmo contemplar o que de fato a viva e as muitas experiências a cerca dela vem nos transformando.
"Nenhum trabalhador serve a dois senhores."
Marcelo oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário