Conheço a minha sina. Um dia, meu nome será associado à lembrança de algo tremendo, de uma crise como jamais houve na face
da Terra, do mais profundo choque de consciências, de uma decisão evocada contra tudo o que até então foi aceito, reivindicado e
consagrado. Não sou um homem, sou dinamite. E com tudo isso
não sou em absoluto fundador de qualquer religião. [...] Não quero
ser santo, preferiria ser bufão. [...] Talvez eu seja um bufão. [...] E
apesar disso, ou melhor, não apesar disso – pois até agora não há
nada mais traiçoeiro que o santo – a verdade fala através de mim.
Mas minha verdade é temível: pois até hoje se chama a mentira de
verdade.
texto CRE- faculdades Claretiano - Batatais 2013
"Cada dia acredito mais nos meus cachorros, amigos verdadeiros, companheiros por excelência na arte da verdade de amar."
Marcelo Oliveira
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